Novo mix de micropartículas adsorventes
É unânime entre os papeleiros que pitch e stickies são “vilões” da produtividade e qualidade do produto em fábricas de papel e celulose.
Agir no EFEITO
e nas CAUSAS
O controle efetivo de pitch e stickies nas fábricas de papel e celulose depende de estratégias químicas e mecânicas inovadoras para o tratamento contínuo da massa, pois não deve agir somente no “efeito” (quando o depósito já está formado), mas também nas “causas” que levam à formação desses depósitos.
Os Processos de Adsorção Avançada (PAAs) podem promover um nível de fixação nunca antes almejado com as soluções convencionais. Porém, o talco, que vinha sendo o adsorvente mais popular, está caindo em desuso por ter um componente considerado cancerígeno (asbestos).
A Contech®, em parceria com a EcoSign®, ajuda seus clientes a aumentar a produtividade, reduzindo quebras, rasgos e pintas no papel. Para enfrentar este novo desafio, foram desenvolvidos:
NOVO “MIX” DE MICROPARTÍCULAS ADSORVENTES
- Adsorventes com propriedades complementares, atuando preferencialmente em pitch ou stickies, modulável pela proporção do “MIX”;
- Estrutura lamelar distinta dos adsorventes convencionais (filossilicatos);
- Excelente para remoção de “lixo aniônico” que afeta o tratamento;
- Potencializa tanto a fixação como “detackficação”;
- Apresenta propriedade organofílica única;
- Organofilização in situ com polímero Contech®, maximizando o efeito de fixação dos contaminantes coloidais.
MIXER TERMODINÂMICO
Veja o resultado de um de nossos clientes:
Expressiva redução no número de contaminantes coloidais, levando a uma redução de macro contaminantes (stickies) no processo responsáveis por furos e rasgos no papel. Espera-se, ainda, uma redução de paradas para limpeza do sistema de vestimentas e a necessidade de químicos menos agressivos para tais limpezas, aumentando a vida útil desses componentes no processo papeleiro. Observou-se, também, importantes reduções da condutividade e turbidez, evidenciando a redução dos compostos dissolvidos e coloidais, mantendo o “lixo aniônico” do sistema sob controle.
Química inteligente é aquela que consegue 70% de eficiência enquanto os programas similares não passam dos 15%